: transliteration

Tuesday 24 August 2010

Hakham Abraham Yosef: ignorar existencia de jueces y gobernantes

Hakham Abraham Yosef: ignorar existencia de jueces y gobernantes
http://www.aurora-israel.co.il/images/uploaded/image/01-31-08-2010/23-08-2010-180-rabino31265abrahamyosef.jpgAltos cargos del Gobierno o del sistema judicial no deben unirse a un quórum (minian), según el rabino jefe de Holon Abraham Yosef (foto), quien también es representante en el Consejo del Rabinato y el hijo del líder espiritual de Shas, rabino Ovadia Yosef.
"Está prohibido que les permita participar o integrarlos en cualquier liturgia de la sinagoga", dijo Yosef. "Hay que ignorar su existencia, como si fueran aire", agregó.
Durante el programa sobre cuestiones de la halajá, que presenta cada mañana en la estación de radio ultra-ortodoxa Kol Jai, Yosef abordó la cuestión de quién es digno de servir como un cantor en Rosh Hashaná y Yom Kipur. El que envía a sus hijos a aprender en las escuelas laicas, dijo, o lleva a sus semejantes ante los tribunales que no gobiernan de acuerdo a la Torá, no puede tomar este papel.
También detalló lo que los jueces en tales tribunales debe enfrentar: "El propio juez, aunque muy bien cómo orar, incluso si sabe cómo hacer todo de manera excelente, desde el momento en que fue nombrado juez, se hizo indigno de unirse a un quórum", dijo el rabino. "Incluso si él promete que todas sus decisiones serán de acuerdo con el Shulján Aruj, aun ha levantado la mano en contra la Torá de Moisés y no es digno de unirse a cualquier cosa sagrada".
Más tarde, en respuesta a una pregunta de un visitante a la página web Moreshet, Yosef aclaró que su fallo incluye cualquier persona que trabaje en la Oficina fiscal general o en la investigación policial.
"Recientemente a han sido nombrados algunos jueces religiosos, como si la kipá en su cabeza hiciera parecer que el tribunal está gobernando de acuerdo a nuestra sagrada Torá," dijo, agregando que se trataba de una burda distorsión.
"De acuerdo a nuestra sagrada Torá, un juez no puede ser nombrado, y de acuerdo a nuestra sagrada Torá está prohibido sentarse en un tribunal nombrado por el Estado de Israel", continuó. "El Estado de Israel gobierna y juzga de acuerdo a las leyes de las naciones. Un hombre que teme de Dios se mantendrá alejado de tal persona, y no lo incluyen en ningún acto sagrado o en cualquier oración".

Fuente : Matza.org



Tuesday 3 August 2010

Nossa homenagem ao Hakham e don Is'haq Abarbanel ז"ל

O hakham Ishaq Abarbanel foi aluno de Yosef Hayyim, hakham de Lisboa em Portugal. Versado em literatura rabínica, Torah oral e escrita e nos estudos de seu tempo, dedicou seus primeiros anos ao estudo da logica judia com as estruturas de discussoes. Quando apenas vinte anos de idade ele escreveu sobre a forma original dos elementos naturais, sobre questões religiosas, sobre profecias, etc suas capacidades na política também atraiu a atenção enquanto ele ainda era jovem. Entrou ao serviço do rei Afonso V de Portugal como tesoureiro, e logo conquistou a confiança de seu mestre.
Apesar de sua alta posição e grande riqueza que ele herdou de seu pai, seu amor por seus irmãos oprimidos era notável. Quando na cidade de Arzilla, em Marrocos, foi tomada pelos mouros, e os prisioneiros judeus hispano&portugueses foram vendidos como escravos, ele contribuiu largamente com os fundos necessários para os libertar e organizou pessoalmente colecções em Portugal. Ele também escreveu a seu amigo rico e aprendiz Jehiel, de Pisa, em favor dos cativos, ja nesta epoca tinha um exodo para os paises do Norte da Africa como principalmente Argelia, Tunisia e Marrocos pelos judeus hispano&portugueses, os judeus sefaradi.

Após a morte de Alfonso foi obrigado a renunciar ao seu mandato, tendo sido acusado pelo rei D. João II. de conivência com o Duque de Bragança, que tinha sido executado sob a acusação de conspiração. Abravanel, avisou a tempo, salvou-se por uma fuga precipitada de Castela (1483). Sua grande fortuna foi confiscada por decreto real. 


Em Toledo, sua nova casa, ele ocupou-se inicialmente com estudos bíblicos, e no decurso de seis meses, produziu um extenso comentário sobre os livros de Josué, Juízes e Samuel. Mas logo depois ele entrou para o serviço da casa de Castela. Junto com seu amigo, o influente Don Abraham Senior, de Segovia, ele comprometeu-se a exploração das receitas e fornecer provisões para o exército real, os contratos que ele executou a contento toda da Rainha Isabella. 

Durante a guerra dos Mouros Abravanel avançado somas consideráveis de dinheiro para o governo. Quando a expulsão dos judeus de Espanha foi decretada, ele não deixou nada por fazer para induzir o rei a revogar o decreto. Em vão ele oferecer-lhe 30.000 ducados (68.400 $, o valor nominal). Com seus irmãos na fé, ele deixou a Espanha e foi para Nápoles, onde, logo depois, ele entrou ao serviço do rei. Por um curto período de tempo ele viveu em paz imperturbada, mas quando a cidade foi tomada pelos franceses, privados de todas as suas posses, ele seguiu o jovem rei, Ferdinand, em 1495, para Messina, em seguida, foi para Corfu e em 1496 estabeleceu-se em Monopoli, e finalmente (1503) em Veneza, onde os seus serviços foram empregados na negociação de um tratado comercial entre Portugal e a República de Veneza.


Várias vezes durante a meados dos anos 1400, ele, pessoalmente, gastaram grandes quantias de suas fortunas pessoais para subornar a monarquia espanhola ao permitir que os judeus continuam em Espanha. Às vésperas da expulsão de 1492, ele estava perto de um acordo com a coroa para cancelar o decreto, quando a Inquisição intervir e convenceu a coroa para não se arrependerá. O rei Fernando e a rainha Isabel pediu-lhe que ficasse, mas ele finalmente acabou optando por deixar a Espanha com o resto dos judeus. No final, ele só conseguiu obter a data para a expulsão de ser prorrogado por mais dois dias. Sua carta mordaz à coroa foi a fonte da praga judaica contra a Espanha, proibindo os judeus, mesmo os pés em solo espanhol até Franco aboliu a Inquisição.


Após sua saída da Espanha, mudou-se para Génova, depois para Corfu, e finalmente para Veneza. Suas riquezas exausto, ele morreu, em que ele próprio descreveu como "exílio", em 1508, em Veneza, Itália.



Carta do Edicto de Expulsao para os Judeus Hispano&Portugueses que viviam em Espanha e Portugal :


=============================================================================
Fonte : http://24.199.94.163/~mbehar/losbeharim/Edict-Expulsion-1492.html#transcript

DON FERNANDO E DO[Ñ]A YSABEL [por la gracia de dios Rey y Reyna de Castilla, de Leon, de Aragon, de Secilia, de Granada, de Toledo, de Valencia, de Galizia, de Mallorcas, de Seuilla, de Cerdeña, de Cordoua, de Corcega, de Murçia, de Jahen, de los Algarbes de Algezira, de Gybraltar, e de las yslas de Canaria, Condes de Barcelona, e señores de Vizcaya e de Molina, Duques de Athenas e de Neopatria, Condes de Rosellon e de Cerdania, Marqueses de Oristan e de Gociano.Al prinçipe don J[o]an nuestro muy caro y muy amado hijo e a los ynfantes, prelados, duques, marqueses, condes, maestres de las hordenes, priores, ricos omes, comendadores, alcaydes de los castillos y casas fuertes de los nuestros reynos e se[ñ]orios, e a los conçejos, [cor]regidores, alcaides, alguasiles, merinos, caualleros, escuderos, ofiç[i]ales, e omes buenos de la muy noble e leal cibdad de Auyla(*) e de las otras çibdades e villas e lugares de su obispado, e de los otros arçobispados e obispados e dioçesis de los dichos nuestros reynos e se[ñ]orios, e a las aljamas de los judios de la dicha cibdad de Auila(**) e de todas las dichas çibdades e villas e lugares de su obispado e de todas la otras çibdades e villas e lugares de los dichos nuestros reynos e se[ñ]orios(***) e a todos los judios e personas syngulares dellos asy varones como mugeres de cualquier hedad que sean e a todas las otras personas de qualquier ley, estado, dignidad, preeminençia, condiçion que sean, a quien lo de yuso en esta nuestra carta contenydo ata[ñ]e o ata[ñ]er puede en qualquier manera, salud e gracia.


     Bien sabedes o deuedes saber que porque nos fuemos ynformados que en nuestros reynos auia algunos malos christionos que judaysauan e apostotuan de nuestra santa fe catolica, de lo qual era mucha cabsa la communicaçion de los judios con los christianos; en las cortes que hesimos en la cibdad de Toledo el a[ñ]o pasado de mill e quatroçientos e ochenta a[ñ]os, mandamos apartar a los dichos judios en todas las cibdades, villas e lugares de los nuestros reynos e se[ñ]orios e dalles juderias e lugares apartados don[d]e biuyesen, esperando que con su apartamiento se remediaria, e otrosy [aue]mos procurado e dado horden como se hiziese ynquisiçion en los dichos nuestros reynos e se[ñ]orios, la qual commo sabeys, ha mas de dose a[ñ]os que se ha fecho e fase, e por ella se han fallado muchos culpantes segund es notorio e segund somos ynformados de los ynquisidores e de otras muchas personas religiosas e ecylesiasticas e seglares, consta e paresçe el grand da[ñ]o que a los christianos se ha seguido y sigue de la partiçipaçion, conversaçion, communicaçion que han tenido e tienen con los judios, los quales se prueua que procuran sienpre por quantas vias e maneras pueden de subuertir e substraer de nuestra santa fe catolica a los fieles christianos e los apartar della e atraer e pervertir a su da[ñ]ada creençia e opinion instruyendolos en las çerimonias e observançias de su ley, hasiendo ayuntamientos donde les leen e ense[ñ]an lo que han de creer e guardar segun su ley, procurando de çircunçidar a ellos e a sus fijos, dandoles libros por donde rezasen sus oraçiones e declarandoles los ayunos que han de ayunar e juntadose con ellos a leer e ensennarles las estorias de su ley, notyficandoles les pascuas antes que vengan, avisandoles de lo que en ellas han de guardar e haser, dandoles e leuandoles de su casa el pan çençe[ñ]o e carnes muertas con çerimonias, ynstruyendoles de las cosas de que se han de apartar, asy en los comeres coma en las otras cosas por observançia de su ley, e persuadiendoles en quanto pueden a que tengan e guarden la ley de Muysen e hasiendoles entender que non ay otra ley ni verdad, saluo aquella, lo qual consta por muchos dichos e confisiones asy de los mismos judios commo de los que fueron peruertidos y enga[ñ]ados por ellos, lo qual ha redundado en gran da[ñ]o detrimento e obprobio de nuestra santa fe catolica. Y commo quiera que de mucha parte desto fuemmos ynformados antes de agora por muchos y conesçemos quel remedio verdadero de todos estos da[ñ]os e ynconvinientes estaua en apartar del todo la comunicaçion de los dichos judios con los christianos e echarlos de todos nuestros reynos, quisimonos contentar con mandarlos salir de todos la çibdades e villas e lugares de Andaluzia, donde paresçia que auian fecho mayor danno creyendo que quello bastaria para que los de las otras cibdades e villas e lugares de los nuestros reynos e sennorios çesasen de hazer e cometer lo susodicho; y porque somos ynformados que aquello ni las justiçias que se han fecho en elgunos de los dichos judios que se han hallado muy culpantes en los dichos crimines e delitos contra nuestra santa fe catolica, no basta para entero remedio para obuiar e remediar commo cese tan grand adprobio y ofensa de la fe y religion christiana porque cada dya se halla y paresçe que los dichos judios creçen en continuar su malo e da[ñ]ado proposito a donde biuen conversan, y porque no aya lugar de mas ofender a nuestra santa fe, asy en los que hasta aqui Dios ha querido guardar commo en los que cayeron, se enmendaron e reduzieron a la santa madre yglesia, lo qual segund la flaqueza de nuestra humanidad e abstuçia e subgestyon diabolica que contino nos guerrea, ligeramente podria acaesçer sy la cabsa prinçipal desto no se quita, que es echar los dichos judios de nuestros reynos, porque cuando algund graue e detestable crimen es cometydo por algunos de algund colegio e vniversidad, es rason quel tal colegio e vniversidad sean disoluidos e anichilados e los menores por los mayores e los vnos por los otros pugnidos. Et que aquellos que pervierten el bien e honesto bevir de la cibdades e villas e por contagio pueden da[ñ]ar a los otros sean espelidos de los pueblos e aun por otras mas leues cabsas que sean en da[ñ]o de la republica, quanto mas por el mayor de los crimines e mas peligroso e contagioso commo lo es este. Por ende nos con el consejo y paresçer de algunos prelados e grandes e caualleros de nuestros reynos e de otras personas de çiençia e conçiençia de nuestro consejo aviendo avido sobre ello mucha deliberaçion, acordamos de mandar salir todos los dichos judios e judias de nuestros reynos e que jamas tornen ni bueluan a ellos ni a algunos dellos. Y sobre ello mandamos dar esta nuestra carta por la qual mandamos a todos los judios e judias de qualquier hedad que sean que biuen e moran e estan en los dichos nuestros reynos e se[ñ]orios, asy los naturales dellos commo los non naturales que en qualquier manera e por qualquier cabsa ayan venido e estan en ellos, que fasta en fin del mes de jullio primero que viene deste presente a[ñ]o, salgan de todos los dichos nuestros reynos e se[ñ]orios con sus fijos e fijas e criados e criadas e familiares judios, asy grandes commo peque[ñ]os de qualquier hedad que sean e non sean osados de tornar a ellos ni estar en ellos ni en parte alguna dellos, de biuienda ni de paso ni en otra manera alguna so pena que sy lo non fisyeren e cunplieren asy, e fueren hallados estar en los dichos nuestros reynos e se[ñ]orios o venir a ellos en qualquier manera, yncurren en pena de muerte e confiscaçion de todos sus bienes para la nuestra camara e fisco, en las quales penas yncurran por ese mismo fecho e derecho syn otro proçeso sentençia ni declaraçion. E mandamos e defendemos que ningunas ni algunas personas de los dichos nuestros reynos de qualquier estado, condiçion dignidad que sean, non sean osados de reçebir reçebtar ni acojer ni defender ni tener publica ni secretamente judio ni judia, pasado el dicho termino de fin de jullio en adelante para syenpre jamas en sus tierras ni en sus casas ni en otra parte alguna de los dichos nuestros reynos e se[ñ]orios so pena de perdimiento de todos sus bienes, vasallos e fortalesas e otros heredamientos. E otrosy, de perder qualesquier merçedes que de nos tengan, para la nuestra camera e fisco. E porque los dichos judios e judias puedan durante el dicho tienpo fasta en fin del dicho mes de jullio mejor disponer de sy e de sus bienes e hasienda, por la presente los tomamos e reçebimos so nuestro seguro e anparo e defendimiento real, e los aseguramos a ellos o a sus bienes para que durante el dicho tienpo fasta el dicho dia fin del dicho mes de jullio, puedan andar e estar seguros e puedan entrar e vender e trocar e enagenar todos sus bienes muebles e rayses, e disponer dellos libremente a su voluntad e que durante el dicho tyenpo no les sea fecho mal [ny] dan[ñ][ny] desaguisado alguno en sus personas [ny] en sus bienes contra justicia, so las penas en que cahen e yncurren los que quebrantan nuestro seguro real. E asy mismo damos liçençia e facultad a los dichos judios e judias que puedan sacar fuera de todos los dichos nuestros reynos e se[ñ]orios, sus bienes e hasienda por mar e tierra con tant[o] que non saquen oro [ny] plata [ny] moneda amonedada[ny] las otras cosas vedadas por las leyes de nuestros reynos saluo en mercaderias, e que non sean cosas vedadas, o en canbios. E otrosy, mandamos a todos los conçejos, justiçias, regidores, caualleros, escuderos, ofiç[i]ales e omes buenos de la dicha çibdad de Auyla(*) o de las otras çibdades e villas e lugares de los nuestros reynos e sen[ñ]orios e a todos nuestros vasallos, subditos naturales que guarden e cunplan e fagan guardar e cunplir esta nuestracarta e todo lo en ella contenydo, e den e fagan dar todo el fauor e ayuda que para ello fuere menester, so pena de nuestra merçed e de confiscaçion de todos sus bienes e ofiçios para la nuestra camara e fisco. E porque esto pueda venir a notiçia de todos e ninguno pueda pretender ynorançia, mandamos que esta nuestra carta sea apregonada por las plaças e lugares acostunbrados desa dicha çibdad e de las principales çibdades e villas e lugares de su obispado, por pregon e ante escriuano publico. E los vnos ni los otros no fagades ni fagan ende al por alguna (manera), so pena de la nuestra merçed e priuaçion de los ofiçios e confiscaçion de los bienes, a cada vno de los que lo contrario fisyeren. E demas mandamos al ome que les esta nuestra carta mostrare, que los enplase que parescan ante nos en la nuestra corte doquier que nos seamos, del dia que los enplasar, fasta quinse dias primeros syguientes so la dicha pena so la qual mandamos a qualquier escriuano publico que para esto fuere llamado, que de ende al que se la mostrare, testimonio sygnado con su sygno porque nos sepamos commo se cunple nuestro mandado. Dada en la nuestra çibdad de Granada, a XXXI dias del mes de março a[ñ]o del nasçimiento de nuestro Se[ñ]or Ihesuchristo de mill e cuatroçientos e nouenta e dos a[ñ]os. Yo el rey. ––– Yo la reyna. ––– Yo Johan de Coloma secretario del rey e de la reyna nuestros se[ñ]ores la fize screuir por su mandado. –––Registrada, Alaua. ––– Almaçan, chançeller.

=========================================================================

Nossa homenagem a este senhor, hakham e judeu de forte senso de acao para sem mudar sua essencia, tentou de varias formas mudar este episodio triste de morte espiritual para muitas familias judias que tinham suas genealogias preservadas, suas tradicoes preservadas desde a segunda diaspora em Israel, desde a destruicao do segundo Templo, o nosso Bet Hamiqdachi, que logo se reconstrua juntamente com Jerusalem nossa capital, de nossa terra. Hoje estamos iniciando um trabalho de estudos, informacao a todos os judeus que sabem que nossa heranca e a Torah, temos como objetivo dar e apoiar para a dignidade de muitos judios que tiveram problemas nao so com seus antepassados na inquisicao crista-catolica-romana assinada na espanha e extendida para Portugal e acompanhada em paises de dominio portugues e espanhol, como tambem os judeus sefaradim hispano&portugues que pereceram na Choah ou Shoah ou holocausto, que foram horrivelmente tirados de Amsterdam, Franca e Altona/Hamburgo na Alemanha onde ficava a maior colonia de judios Hispano&Portugueses que viviam na Alemanha desde a fuga da inquisicao, portanto hoje D'us nos da esta condicao de continuarmos com muitos outros judeus de outras origens tambem o trabalho que desde Abraham Abinu fez que e ter uma casa de estudo de nossa tradicao oral e escrita, mantida para nosso futuro logo estarmos melhores do que hoje.
Agradecemos a D'us este trabalho do hakham Abraham Deleon Cohen, que tambem tem suas raizes materna desta familia, nobre a familia Abarbanel ou Abravanel e tambem ao sr. Augusto Bensur - diretor da Abarbanel Foundation que com carinho, persistencia, seriedade dentro de nossa tradicao apoia muitos que estao dispersos.


Bencaos e Chalom,


Representante Oficial da Abarbanel Foundation no Brazil
Masguia'h da Comunidade Local de Aguas Claras da Hispano&Portuguesa da Abarbanel
Andre L. Amram Duque

Donation / Donation / Sedaka / צדקה