: transliteration

Tuesday, 30 September 2025

De qual e onde fonte veio do Kal Nidrê - כָּל נִדְרֵי ? De Onde ??

De qual e onde fonte veio do Kal Nidrê ?  De Onde ??

O Yom Kipur e o Chabbat , qual é a base ?

3 vezes repetimos será porque ?  Qual o objetivo ?


Pronúncia sefardita : Kal Nidrei. O som "o" em Kol é pronunciado com um som "a", como em "kall". Isso reflete a grafia aramaica kāl. O som final é um som "ay", semelhante à palavra "day".


Transliteração completa:

Kal Nidrei (כָּל נִדְרֵי)

Needranah lāh nidrei (נִדְרָֽנָא לָא נִדְרֵי)

Veh-ehsarahnah lāh ehsarei (וֶאֱסָרָֽנָא לָא אֱסָרֵי)

Oosh'vooahtanah lāh sh'voo'ote (וּשְׁבוּעָתָֽנָא לָא שְׁבוּעוֹת)


A tradição despedaçada mas viva e reviva como um Fenix,  questionada por muitos dos nossos por muita ignorância e alguns pios por arrogância, outros até por medo !


A tradição sefardita ou judia Hispana&Portugueza, são ÚNICA e que congrega maior número de familias Levitas, Cohanitas e Israel dispersa, na dispersão que Sefarad ( antiga Espanha e Portugal ), ocorrida pelos reis cristãos católicos de Espanha e Portugal, refletem até hoje, na busca por alguns referenciada e apoiada, e outros muitos não, reviver uma tradição remontar uma tradição onde á má vontade de muitos lados não é fácil ! Onde a memória, é vagarosa,  são feixos do passado e muitas vezes misturados com o anti semitismo dentro de nossas familias, nas escolas que estudamos, na história contada pelos historiadores influenciados por alto anti semitas que hoje são parte do reflexo formado, o mesmo anti semitismo vivido HOJE/ATUAL , a dificuldade imensa da palavra retorno, ser apontado como guiyur e nem sempre é o tal guiyur cheio de GEVURAH ( rigor), que virou "moda hipocrita" e não de acordo com a Halakha que os Hakhamim Sefarditas Grandes desta geração e do passado requisitavam HESED (bondade) e GEVURAH (rigor) o que reflete  para aqueles que ascendem ou descendem de sefarditas dispersos, onde existe um caminho a ser passado, superado e todo que se RE-conecta deve ter com orientação de Hakhamim Ribi GRANDES atuais apoiam, mas a cerca de muita má vontade e de influência não sefardita dizendo que mitsvah de um kissui não é importante, dizendo que um dia a dia de tefilah com minian é detalhe e NÃO é mesmo.


Somos fundadores das Esnogas

Somos fundadores das escolas Talmud Torah 

Somos fundadores da União Ortodoxa ou Union Ortodox ( apoio a vários temas de comunidade)


Somos inclusive por alguns de nossas familias  sefarditas confundem a influência liberal em dizer com tom raivoso do que é ortodoxo, mas é pura ignorância, pois não existe ESNOGA sem minian diário, sem Chabbatot, sem Hagim...sem mikveh, sem Halakha não existimos ...

E o Sefer Torah cacher, sim temos e pode vir mais...

E a nova escola judaica cacher com Bet Midrachi , sim depende de HaEL e de 10 homens sefarditas com 10 senhoras sefarditas de ação e reconstruir , nada fácil ...


Desejo muito que não seja vivida apenas em Hagim, ou nos Chalochi Regalim a kehilah (seja onde for), pois o nível de influência errada e negativa é ALTA.


Recordar dos grandes hakhamim, rabinos do passado é dever !  SIM ! Honra ! 

E os atuais ??? 

E os hakhamim, rabinos e talmidê hakhamim/rabinos atuais, EXISTEM, Hummm esta parte é alarmante pois onde chega apoio a manter estudos, as Yechivot e os Batê Dinim como são suportados,  hummm por muito poucos ...

Mas HaEL enviará solução para corações duros e para quem deseja apoiar ....


O DIA MAIS SOLENE DO ANO é a cada Chabbat ! Chabbatot

( definem como RIF,  Rav Sa'adia Gaon, MARAN, Rav Ya'acov Acher, Rav Yehuda Karo )

Yom Kippur é dia da CHANCE mais SOLENE DO ANO para acordar sua conexão com HaEL, com seu a'him (ermanos de minian), busque e diga me perdoa pois é uma mitsvah assim sua relação de perdão perante a HaEL ...

No Talmud define comentários de Rav Ahikam e muitos grandes e na Torah escrita comentar que é Chabbat dos Chabbatot, certo !

Mas sem a mistvah do Chabbat, o conceito do Chabbat,  JAMAIS saberia ter base de dizer que o Yom Kippur é Chabbat dos Chabbatot, compreende e assim RIF define também ...


Cada dia com um minian diário e muitos dias vividos com o minian e as tefilot chegamos a um Chabbat e assim a cada ano nosso Yom Kippur e assim o dia que tudo pedimos aos Céus perdão e a nosso próximo !


O Dia Mais Solene a cada Sábado / Chabbat / Chabbatot / שבת


Os descasos, os maus tratos, a força de hipocrisias dentro de nosso povo, e assim os sefarditas, ascendentes e descendentes de comunidades marcadas pela Inquisição cristã católica, exílio e dispersão, o Yom Kipur , sem os Chabbatot não será nada...  Enfim o Dia do perdão ou Yom Kippur  reencontramos com a essência da alma sefardita. 

O jejum, as tefilot personas e da kehilah selihot e vidui  tem que ser vividos como um retorno às raízes que por séculos muitos foram forçados a ocultar e hoje tentam apagar os fatos históricos de muitos sefarditas que pela dispersão aceitaram o desprezo que seu passado lutou de alguma forma, para manter vivo e com esperança de reconstruir, renascer das cinzas mas forte, com manutenção de muito poucos pelo rito hispano&portuguez e rito portuguez assim seja desde cidades que ainda mantém o rito, mas são cercadas de politica tolas enquanto nossa terra, Israel precisa de judeus com Torah, judeus com força de trabalho, ciência e com Torah !  


O esquecimento da Hessed por influências estranhas entre os nossos.


Bessorot Tovot !





Thursday, 25 September 2025

KAPAROT no és nuestro costumbre sefardita

 KAPAROT Es preferible observar esta costumbre exclusivamente con una gallina o es posible cumplirla con dinero o no és nuestro costumbre sefardita ?


Es costumbre practicar los ccaparot durante los Aseret Yeme Techuvá – diez día de contricción que median entre Rochi HaChaná y Quipur ou Kippur


Sin embargo el Rachb”a –Rabí Chelomó ben Aderet s. XIV- escribe en una de sus responsas (cap. 395) sobre la costumbre de practicar los caparot la víspera del día de Quipur, he comprobado que se trata de algo común en nuestra ciudad, así como otro tipo de prácticas que asemejan costumbres paganas según mi entender. Y he rechazado esta costumbre definitivamente, encomendando anularla. Y aún cuando he oído que le preguntaron a Rab Hay Gaón y respondió que se trata de una costumbre adquirida, de todas formas he impugnado la misma. 

Asimismo Mara”n (R. Yosef Caro z”l) en su Chulhan Aru'h adoptó la opinión del Rashb”a y dictamina que es necesario anular esta costumbre. Así lo dictaminan el Peri Hadash y otros comentaristas.


De todas formas, Ribi Ovadiá Yosef, z”l, escribe que teniendo en cuenta que esta costumbre se halla muy difundida tanto entre las comunidades ashkenazitas como sefaraditas, y siendo que es opinión de los Gueonim – sabios del conservar esta costumbre y así sostienen muchas otras grandes autoridades rabínicas, es posible conservarla. 

Especialmente en la actualidad que suelen realizar las kaparot con dinero (o sea el valor de una gallina) el cual se entrega a los necesitados, en cuyo caso probablemente incluso el Rachb”a arriba mencionado aceptaría esta práctica, pues ya no se asemejaría a los usos paganos.


Aún así, es preciso poner especial atención a la shehitá –degüello ritual- y realizar la misma por medio de un shojet –matarife ritual- experto, para no invalidar la misma. De todas formas, es asimismo válido cumplir con la costumbre de los caparot con dinero, pasándolo alrededor de la cabeza como se lo hace con el ave y pronunciando la misma fórmula, agregando este dinero será destinado para la Tzedaká ou sedaká –JUSTICIA SOCIAL- y yo seré inscripto en los libros de la vida y la prosperidad. Y así solía hacerlo Rabbenu Ovadiá Yosef, Shlit”a, durante muchos años.


Podemos agregar a esto, que nuestros maestros los mekubbalim –cabalistas- se explayan sobre las bondades de esta costumbre cuando se practica con gallinas específicamente, pues ello produce expiación en el alma del hombre, llamado en hebreo gueber, de la misma forma en que se denomina al gallo. Incluso también nuestro  maestro el HaArí z”l escribió en forma positiva sobre las kaparot que se realizan con un gallo exclusivamente, por lo tanto es sumamente importante observar esta costumbre exclusivamente con gallinas. Incluso nuestro maestro Ribi Ovadia Yosef, Shlit”a, aún cuando por años solía practicar las kaparot con dinero, la última víspera de Quipur cambió esta costumbre y realizó las kaparot con un gallo e incluso propició esta costumbre y así lo indicó a sus allegados y familiares, instándolos a que realicen las kaparot exclusivamente con gallinas o gallos. Por ello, la persona que puede cumplir con esta costumbre con gallos o gallinas que posteriormente se entregarán – o su valor - a los necesitados, es muy adecuado que lo hagan para expiación de su alma.


No es necesario explayarnos en este contexto sobre la magnitud de la prohibición de hacer sufrir un animal, incluso, en las fuentes  como  el Talmud, tratado de Babá Metzia 32ª, Chabbat 154ª, y el Chulhan Arukh, sección Hochen Michipat 272 sostienen que es una prohibición de la Torah y es de suma gravedad pues crea una dura fiscalización celestial sobre el hombre. Por ello es necesario ser muy cuidadoso con las aves que se destinan a las kaparot y no permitir que mueran o sufran de alguna forma, por lo que debe observarse esta costumbre en un lugar apropiado en el que se pueda realizar la chehitá correctamente con la correspondiente supervisión. 

Y no permitir que sobre un ave se realicen varias kaparot, como suelen hacerlo algunos embaucadores.


De no contar con la posibilidad de llevar a cabo esta costumbre en forma adecuada, indudablemente se debe preferir cumplirla con DINERO y no con el ave, y el Eterno en su infinita bondad expiará nuestros pecados.


Este dicho de nuestros sabios como Maran, Rachib''a, RIF que NO es adecuado para nosotros según nuestra costumbre sefardita.





Monday, 22 September 2025

Resume Aftarah Netzavim

Resume Aftarah Netzavim


Isaías 61:10-63:9 ( Yechayah )


Jerusalén y la nación se alegrarán de que D-os los haya envuelto con vestiduras de salvación y justicia, adornados como la feliz pareja en su día de bodas. D-os hará que la justicia y la alabanza de Israel broten como la flor de un jardín.


Capítulo 62 - פרק 62


D-os dice que por el bien de Israel y Jerusalén, no callará ni descansará hasta que su justicia y salvación brillen con fuerza. Las naciones verán la justicia de Israel y serán llamadas con un nuevo nombre, que D-os designará. Los judíos serán la joya de la corona de Dios. Ya no se llamará a Israel abandonada y desolada. En cambio, se les llamará Hefzibá: «Mi deseo está en ella». D-os ama a su pueblo y desea que la tierra sea habitada.


El pueblo judío comenzará una nueva vida, como una joven pareja, y D-os se regocijará por ellos como un novio por su novia. D-os ha colocado guardianes las 24 horas en los muros de Jerusalén. Rashi explica que esto se refiere a los ángeles, que constantemente le recordarán a D-os los méritos de Israel. (Este verso se canta como el cántico "Al Chomosayich, Yerushalayim", con su estribillo "¡Ah, Yerushalayim!"). Estos guardianes no cejarán hasta que Dios restaure Jerusalén como el lugar de gloria en la Tierra. D-os prometió que ya no permitiría que los enemigos de Israel saquearan sus campos y viñedos. En cambio, quienes se esforzaron disfrutarán del fruto de su trabajo en la Tierra Santa.


¡Crucen las puertas, despejen el camino, allanen el camino y enarbolen una bandera! ¡D-os proclama hasta los confines del mundo que la salvación de Israel ha llegado! D-os ha traído consigo la recompensa de los justos. Israel será llamada la nación santa, redimida por D-os, deseada y no abandonada.


Capítulo 63 - פרק 63


Alguien viene de Edom, que es Roma, con ropas manchadas de batalla, y de Batzrá ceñido de fuerza. Es D-os, quien dijo previamente (34:5) que Él personalmente cuidaría de Edom. ¿Por qué son rojas sus ropas? Por haber "pisado el lagar" de Edom solo. El día de la venganza estaba en el corazón de D-os y el año de la redención ha llegado. Dios pisoteó naciones en su ira y las derribó por tierra.


Isaías dice que alabará a D-os por sus obras, recordándole a Israel todo el bien que les ha hecho. D-os los salvó porque son sus hijos. Los redimió y los sostuvo en los tiempos antiguos. Sin embargo, se rebelaron contra Él y lo antagonizaron. El pueblo recordó los tiempos antiguos, cuando Moisés los guió por el desierto sin tropiezo. En aquellos días, D-os guió al pueblo.





Monday, 8 September 2025

Resume peracha Ki Tavo y Aftara

Resume peracha Ki Tavo y Aftara 

Moisés da al pueblo de Israel el mandamiento de los "Bikurim": "Cuando lleguen a la tierra que Dios les da como herencia eterna, deben traer al Templo los primeros frutos que brotaron y expresar su gratitud a Dios por todo lo que Él les ha dado". Los frutos en cuestión son aquellos con los que la Torá elogió la Tierra de Israel. La parashá continúa con los "diezmos", que deben entregarse a los levitas y a los pobres. También describe las bendiciones y maldiciones que deben proclamarse al entrar en Israel, frente al Monte Gerizim y al Monte Eval, como se menciona en la parashá de "Reé". Moisés recuerda el vínculo que une a Dios con el pueblo judío: Dios eligió al pueblo judío, y el pueblo judío eligió a Dios. Los comentaristas se refieren a la última parte de la parashá como las "Tojajot", es decir, las reprimendas dirigidas por Moisés al pueblo judío. 

Así, tras describir las bendiciones prometidas a quienes cumplan la voluntad de D-os, ofrece una larga y compleja lista de eventos negativos que castigarán al pueblo si abandonan los mandamientos divinos. Moshe concluye enfatizando los cuarenta años transcurridos desde el Éxodo de Egipto, que han permitido al pueblo alcanzar un nivel de madurez espiritual : «un corazón para ser consciente, ojos para ver y oídos para oír».


Aftarah / Haftarah Yechayahu

Uno de los principios que hemos enfatizado en el marco de nuestros  siete haftarot de consolación es la declaración de Tosafot en Meguilá (31b, s.v. Rosh Jodesh): "Es propio de las consolaciones ser cada vez más consoladoras". Esta postura nos obliga a considerar las dos haftarot restantes de la serie como profetizando sobre grandes actos de liberación y consuelo. Y, de hecho, la haftará de Parashá Ki Tavó, "Kumi ori" (Yeshayahu 60:1-22), no nos decepciona; promete a Israel una redención plena y edificante.

El resplandor de la gloria de D-os: Un cambio en el orden natural

La consolación que ofrece nuestra haftará no promete descanso de los problemas del exilio ni el cese de las aflicciones de Israel. Tampoco promete éxito político-espiritual en el marco histórico que nos es familiar. Más bien, es una visión de la redención que tendrá lugar al final de los tiempos, cuando el orden natural del mundo cambie y los mundos material y espiritual vuelvan a ser una realidad monista, donde el espíritu gobierna sobre la materia y dicta la realidad.

Este punto se enfatiza ya al comienzo de la haftará y acompaña la visión profética a lo largo del capítulo. El profeta comienza con una declaración que habla de la gloria divina que se revelará al hombre e iluminará su camino:

Levántate, resplandece; porque ha llegado tu luz, y la gloria del Señor ha amanecido sobre ti. Porque he aquí, tinieblas cubrirán la tierra, y densa oscuridad los pueblos; pero sobre ti amanecerá el Señor, y sobre ti será vista su gloria. (Yechayahú 60:1-2)




Monday, 1 September 2025

Resume perachat Ki Tetse y aftarah

Resume perachat Ki Tetse y Aftarah 

En nuestra perachat encontramos los 613 mandamientos que todo judío debe observar. El texto describe primero las leyes de la "cautiva hermosa", las de la herencia del primogénito, las del hijo rebelde, las del entierro y el respeto al difunto; luego, las relativas a la restitución de los objetos encontrados, el despido de la madre de los pollitos encontrados, la obligación de erigir un parapeto para evitar cualquier caída del techo, así como las diversas prohibiciones de cruces (entre diferentes especies vegetales o animales). También encontramos la descripción de los procedimientos legales y las sanciones aplicables en caso de adulterio, violación y seducción de una joven soltera, así como las que castigan al esposo que acusa injustamente a su esposa de infidelidad. Las siguientes personas no pueden casarse con un hombre o una mujer de ascendencia judía: el "mamzer" (hijo ilegítimo), el hombre moabita o el descendiente de los amonitas, la primera y segunda generación de edomitas o egipcios. 

Luego se mencionan las leyes que rigen la pureza que debe mantener un campamento militar, la prohibición de devolver a un esclavo extranjero que viene a buscar refugio en Israel, el deber de pagar a un empleado a su debido tiempo y permitirle consumir los frutos del campo mientras trabaja allí, las leyes del prestatario y la prohibición de prestar con interés, las leyes del divorcio, la pena de 39 azotes para quien viole una prohibición de la Torá, el procedimiento del "Yibum" (matrimonio por levirato)... 

La perachat concluye con el famoso pasaje "Zakhor" ("Recuerda"), que nos pide que recordemos el salvaje ataque que Amalec desató contra el pueblo de Israel, sin ningún motivo aparente, más allá del odio a HaEL y al judío / israelita / hebreu.


Aftarah / Haftarah Yechayahu 54 : 1-10

La aftará de parachá Ki-Tetse (Yechayahú 54:1-10) es una de las haftarot más cortas[1], pero constituye en sí misma una unidad completa y significativa de consuelo. Por lo tanto, se lee como una aftará separada dentro del ciclo de siete haftarot de consuelo, y no se une a la aftará de Aniya su'ara que la sigue inmediatamente en las Escrituras. 

La Guemará, en el tratado Meguilá (23a), establece que una aftará debe tener al menos veintiún versículos, pero luego afirma que si la historia o el tema en discusión ha concluido, este requisito se omite. Esto significa, con respecto a nuestra aftará, que "Roni akara" se considera una unidad claramente definida que se sostiene por sí sola, separada de "Aniya su'ara", a pesar de su proximidad en el marco del libro de Yechayahú. A la luz de nuestra lectura de las aftarot durante las últimas semanas, podemos decir que, si bien ciertos motivos básicos de consuelo y redención se repiten en todas estas aftarot, cada una gira en torno a una imagen (o imágenes) o puntos específicos que reciben especial énfasis, y es en estos en los que debemos centrar nuestra atención.

La desesperación de la mujer estéril

La imagen principal de nuestra aftará es la de la mujer estéril. La aflicción resultante del exilio se basa en dos factores diferentes: el sufrimiento en el presente y la pérdida de esperanza en el futuro. Es importante enfatizar que estamos hablando de dos cosas diferentes. Puede haber una situación de terrible aflicción en el presente, pero sin embargo hay esperanza para el futuro, porque ya se ha prometido una mejora respecto a la situación actual. También es posible lo contrario, cuando la situación actual en sí misma es tolerable, y ni los individuos ni la nación en su conjunto sufren una aflicción aguda, pero el futuro parece desesperanzado sin una luz visible al final del túnel. Esto puede llevar a una profunda desesperación.

Ahora bien, mientras que la mayoría de las aftarot de consuelo anteriores abordaron en gran medida el sufrimiento causado por el exilio en el presente, describiendo a Israel como "afligida, sacudida por la tempestad", con temor constante a la ira del opresor y sujeta a un duro exilio, la profecía de Roni akará aborda principalmente los sentimientos de desesperación y falta de esperanza en el futuro que despierta el exilio. La herramienta utilizada es la metáfora de la esterilidad. La raíz de la tragedia de la infertilidad reside en la falta de esperanza en el futuro. Sin duda, cualquier pareja que se ve obligada a lidiar con problemas de fertilidad experimenta momentos de sufrimiento insoportables en el presente; sin embargo, la esencia de su dificultad reside en que han perdido toda esperanza en el futuro. Si supieran que en el futuro tendrían descendencia, estas dificultades desaparecerían. En cambio, si una persona sufre un intenso dolor emocional o físico en el presente, su angustia no disminuye por un futuro esperanzador. Saber lo que le depara el futuro puede fortalecerlo y darle mayor resistencia, pero no puede ocultar ni aliviar su dolor presente. Una persona sin hijos se considera muerta en el presente porque ya vive con la sensación de que no tiene futuro. No habrá nadie que lo cuide cuando envejezca, nadie que rece el kadish después de su partida y, sobre todo, nadie que viva después de él y continúe su mundo y legado existencial. Para tomar un ejemplo bíblico, pensemos en Abraham. 

Cuando Dios enfatiza su protección y bendición en el presente, lo cual se expresó en la guerra de los cuatro reyes, la respuesta de Abraham es: "¿Qué me darás, ya que ando sin hijos, y el mayordomo de mi casa es Eliezer de Damesek?" (Berechit 15:2). En otras palabras, Abraham le responde a D-os que su problema no es el presente, sino el futuro. No hace falta decir que, como lo importante es el futuro, un hombre o una mujer sin hijos no puede disfrutar del presente mientras no tenga futuro.